segunda-feira, 30 de agosto de 2010

A decisão é sua

Jogar ou recolher. Você escolhe.
Este é o slogan de campanha desencadeada pela Prefeitura de importante capital brasileira, estampado em cartaz que mostra uma mão sobre um pedaço de papel ao chão.
Tem a ver com educação. Tem a ver com cidadania. Convida o cidadão a refletir sobre o tipo de cidade que ele deseja para si: uma bela e limpa cidade ou ruas cheias de entulho.
Chama o cidadão à responsabilidade, a partir da sua decisão que, naturalmente, tem a ver com a sua formação moral, com sua ética, com seu comprometimento como cidadão.
Em verdade, tudo que nos rodeia, de alguma forma, é de nossa responsabilidade. E depende de nossas escolhas.
Vejamos que podemos morar em um bairro aprazível, mas somente teremos bons vizinhos, se cultivarmos a gentileza e a boa educação.
E isso é feito a partir de pequenos cuidados. Lembremos, por exemplo, de uma saída de carro muito cedo pela manhã, para o nosso trabalho.
Podemos retirar o carro da garagem sem barulho, sem acelerar ruidosamente e, portanto, sem acordar o vizinho que ainda dorme.
Ou podemos fazer todo o barulho que nos achamos no direito de produzir pensando que se nós estamos despertos, tão cedo, os outros também podem acordar à mesma hora.
Podemos limpar a frente de nossa casa, lavar a calçada, tomando cuidado para não sujar a frente da casa ao lado. Ou podemos, de forma descuidada, ir jogando tudo justamente para os lados e emporcalhando a frente das casas próximas.
Podemos ser gentis no trânsito, detendo-nos mínimos segundos a fim de permitir que outro carro, que aguarda no acostamento, possa adentrar a via à nossa frente.
Ou podemos ser totalmente insensíveis e deixar que o seu condutor canse de esperar, até a enorme fila de veículos findar.
Antipatia, simpatia. Nós decidimos se desejamos uma ou outra.
Podemos entrar no elevador e saudar as pessoas. Ou podemos fazer de conta que todas são invisíveis.
Podemos fazer uma gentileza e segurar o elevador um segundo para permitir a entrada de alguém que vem chegando, depressa.
Ou podemos apertar o botão e deixar que a porta se feche, exatamente à face de quem tentou chegar a tempo.
Podemos pensar somente em nós, viver como se mais ninguém houvesse no mundo.
Ou podemos viver, olhando em derredor, percebendo que alguém precisa de ajuda e ajudar.
Podemos fingir que somos surdos ou podemos nos dispor a escutar alguém a pedir informação a um e a outro e nos dispormos a ofertá-la.
Podemos fingir que somos cegos e não enxergar a pessoa obesa, em pé, no transporte público, ou a grávida, ou o idoso.
Ou podemos ser humanos e oferecer o nosso assento, com a certeza de que esse alguém precisa mais dele do que nós.
Mesmo que o cansaço esteja nos enlaçando, ao final do dia, os pés estejam doendo e o corpo todo diga: Preciso descansar.
Pensemos nisso e nos disponhamos a contribuir, desde hoje, com o mundo mais justo, harmonioso e feliz com que tanto sonhamos.

Redação do Momento Espírita.
Em 30.08.2010.

domingo, 29 de agosto de 2010

Reconciliação

Há uma interessante passagem evangélica na qual Jesus recomenda que o homem se reconcilie o mais depressa possível com seu adversário.
A reconciliação deve se processar enquanto ambos estão a caminho, para que um não entregue o outro ao juiz.
Porque o juiz poderá entregar o culpado ao Ministro da Justiça, que o colocará na prisão.
Se isso ocorrer, as celas não se abrirão enquanto não for pago o último ceitil.
Trata-se de imagens fortes, que chamam a atenção para a importância da convivência equilibrada.
A vida na Terra é uma fecunda e importante escola.
Espíritos de personalidades e valores diversos são colocados lado a lado.
O resultado deve ser o aprendizado e o crescimento de todos os envolvidos.
A convivência nem sempre é fácil.
Na vida social, costumam surgir desacertos.
As ideias e os objetivos costumam ser diferentes, mesmo entre pessoas de boa vontade.
Comumente se afirma que a convivência entre certos indivíduos é difícil por serem inimigos espirituais.
Nessa linha, teriam um passado de erros em comum, a justificar a animosidade presente.
Essa hipótese por vezes é verdadeira.
Entretanto, em geral os desentendimentos de hoje decorrem mais de imperfeições e vícios do que de real inimizade pretérita.
Vaidade, orgulho e egoísmo respondem pela ampla maioria das querelas do mundo.
Não importa o passado, seres generosos e humildes sempre encontram um modo de conviver de forma respeitosa e pacífica.
O problema não reside no ontem, mas no hoje que pode se desdobrar no amanhã.
Importa adotar comportamento digno e fraterno, para seguir livre.
A Lei Divina é perfeita e cuida de todos.
Ela jamais é burlada, mesmo no mais ínfimo ceitil.
Mas é programada para o progresso e a felicidade dos seres, não para punir e infelicitar.
Daí vem a magna importância da exortação de Jesus.
Seres imperfeitos erram e se atritam.
Dos embates e dos pontos de vista divergentes, o progresso pode surgir.
Contudo, limites se fazem necessários nesse processo de divergência.
A vida precisa ser levada de modo que o coração não se replete de mágoas.
Está-se em uma escola, não em uma batalha campal.
Os outros são irmãos, companheiros de jornada, embora por vezes pensem e ajam de modo diverso.
Acima de qualquer coisa, é preciso manter-se digno e fraterno.
Quando o semelhante erra, perdoá-lo de coração, sem impor condições humilhantes.
Quando se erra, arrepender-se, pedir desculpas, reparar e seguir adiante.
Só não convém esperar a incidência da lei, por entre mágoas e vaidades.
Porque é aí que surgem as grandes dores, destinadas a dulcificar o coração que se fez orgulhoso e ressentido.
Pense nisso.
Redação do Momento Espírita.
Em 03.08.2010.

Confias no teu valor?

É por teres grande valor que a tua palavra te pede
responsabilidade, o teu trabalho solicita perfeição,
o teu pensamento exige cuidado e o
teu coração demanda firmeza.

Se não tivesses valor, nada te seria pedido.

Mas, o teu valor não se resume a exigências e deveres.
Ele te é, sobremodo, poderosa força
de alegria, esperança e ação.
 
Se te reclama deveres e verdade, o seu maior
 significado é ser teu beneficiador, operando
as melhorias de conformidade com
as tuas crenças positivas.

Confia no teu valor.

O valor vem de Deus.

Quanto mais empregas o teu valor, mais ele aparece.
 
Lourival Lopes
Extraído de "Sempre Alegre".
 

sábado, 28 de agosto de 2010

Aprender a amar

De que vale a vida? Qual o motivo de estarmos aqui? São tantos os problemas, que temos dificuldades em responder a essas perguntas.
Ouve-se com frequência os noticiários das catástrofes naturais, que nos assustam. Outras vezes, são crimes hediondos que chocam.
Dias há em que a saúde nos falta, outros em que o nosso amor se despede e parte para onde os olhos não enxergam. E ainda outros são dias de problemas no seio da família e no trabalho.
Jesus, ao afirmar que neste mundo só teríamos aflições, lembra-nos que a vida é escola a nos dar lições, nem todas permeadas pela alegria e a satisfação.
Porém, qual a finalidade dessas lições? O que a vida espera de cada um de nós, ao nos impor desafios pesados, aflições que nos perturbam e nos exigem tanto da alma? Em outras palavras, o que a vida quer de nós?
Jesus foi indagado a respeito, quando, utilizando o linguajar da época, alguém Lhe perguntou qual o maior mandamento da Lei de Deus.
Para o religioso que O indagara, entender o mandamento da Lei de Deus significava entender o próprio objetivo da vida.
E Jesus foi claro ao responder que o objetivo maior da vida é o de amar. Seja o amor a Deus, o amor ao próximo ou o amor a si mesmo, devemos aprender a amar.
Desta forma, seja o que for que nos ocorra, essas situações serão sempre dádivas da vida a nos oferecer possibilidades para o aprendizado do amor.
Seja o que quer que venha a nos suceder, lembremos que no fundo e no final de tudo, está o aprendizado para o amor.
Por isso, a atitude mais sábia que podemos ter perante a vida é a de amar. Amar incondicionalmente.
Pensando dessa forma, Richard Allens escreveu um poema que diz o seguinte:
Quando ames, dá tudo o que tenhas
E quando tenhas chegado ao teu limite, dá ainda mais
E esquece a tua dor.
Porque frente à morte, só o amor que tenhamos dado e recebido é que contará. Todo o mais: as vitórias, as lutas, os embates ficarão esquecidos em nossas reflexões.
E conclui o poeta:
E se tenhas amado bem, então tudo terá valido a pena.
E o prazer que encontrarás nisso durará até o final. Porém, se não o tenhas feito, a morte sempre te chegará muito rápida, e afrontá-la será por demais terrível.
Assim, compreendemos que a única coisa que importa é o amor. Tudo o mais, nossas conquistas, nossos títulos, o dinheiro que temos ou a posição social que desfrutamos, é secundário.
O que fazemos não é importante. A única coisa que importa é como fazemos. E o que realmente importa é que o façamos com amor.
Por isso, antes que a morte nos convide a retornar ao grande lar, antes que nossa jornada de aprendizado aqui se conclua, aproveitemos o tempo e as lições para que o amor comece a ganhar espaço em nosso mundo íntimo.
Aproveitemos os dias valiosos da existência. A cada nascer do sol aceitemos o convite ao aprendizado do amor que se renova.
Entendendo a vida por esse prisma, tenhamos a certeza que as dores amenizarão e as ansiedades repousarão na certeza de que Deus vela por todos, aguardando que as lições do Seu amor se façam em cada um de nós.

Redação do Momento Espírita, com poema extraído do cap.
 El capullo y la mariposa, do livro Conferencias: Morir es de
 vital importancia, de Elizabeth Klüber Ross, ed. Luciérnaga.
                              Em 13.08.2010.

Um Texto Maravilhoso

Naquela noite, enquanto minha esposa servia o jantar, eu segurei sua mão e disse: "Tenho algo importante para te dizer". Ela se sentou e jantou sem dizer uma palavra. Pude ver sofrimento em seus olhos.

De repente, eu também fiquei sem palavras. No entanto, eu tinha que dizer a ela o que estava pensando. Eu queria o divórcio. E abordei o assunto calmamente.
 
Ela não parecia irritada pelas minhas palavras e simplesmente perguntou em voz baixa: "Por quê?"
 
Eu evitei respondê-la, o que a deixou muito brava. Ela jogou os talheres longe e gritou "você não é homem!" Naquela noite, nós não conversamos mais. Pude ouví-la chorando. Eu sabia que ela queria um motivo para o fim do nosso casamento. Mas eu não tinha uma resposta satisfatória para esta pergunta. O meu coração não pertencia a ela mais e sim a Jane. Eu simplesmente não a amava mais, sentia pena dela.

Me sentindo muito culpado, rascunhei um acordo de divórcio, deixando para ela a casa, nosso carro e 30% das ações da minha empresa.

Ela tomou o papel da minha mão e o rasgou violentamente. A mulher com quem vivi pelos últimos 10 anos se tornou uma estranha para mim. Eu fiquei com dó deste desperdício de tempo e energia mas eu não voltaria atrás do que disse, pois amava a Jane profundamente. Finalmente ela começou a chorar alto na minha frente, o que já era esperado. Eu me senti libertado enquanto ela chorava. A minha obsessão por divórcio nas últimas semanas finalmente se materializava e o fim estava mais perto agora.

No dia seguinte, eu cheguei em casa tarde e a encontrei sentada na mesa escrevendo. Eu não jantei, fui direto para a cama e dormi imediatamente, pois estava cansado depois de ter passado o dia com a Jane.

Quando acordei no meio da noite, ela ainda estava sentada à mesa, escrevendo. Eu a ignorei e voltei a dormir.
 
Na manhã seguinte, ela me apresentou suas condições: ela não queria nada meu, mas pedia um mês de prazo para conceder o divórcio. Ela pediu que durante os próximos 30 dias a gente tentasse viver juntos de forma mais natural possível.
As suas razões eram simples: o nosso filho faria seus exames no próximo mês e precisava de um ambiente propício para prepar-se bem, sem os problemas de ter que lidar com o rompimento de seus pais.
 
Isso me pareceu razoável, mas ela acrescentou algo mais. Ela me lembrou do momento em que eu a carreguei para dentro da nossa casa no dia em que nos casamos e me pediu que durante os próximos 30 dias eu a carregasse para fora da casa todas as manhãs. Eu então percebi que ela estava completamente louca mas aceitei sua proposta para não tornar meus próximos dias ainda mais intoleráveis.

Eu contei para a Jane sobre o pedido da minha esposa e ela riu muito e achou a idéia totalmente absurda. "Ela pensa que impondo condições assim vai mudar alguma coisa; melhor ela encarar a situação e aceitar o divórcio" ,disse Jane em tom de gozação.

Minha esposa e eu não tínhamos nenhum contato físico havia muito tempo, então quando eu a carreguei para fora da casa no primeiro dia, foi totalmente estranho. Nosso filho nos aplaudiu dizendo "O papai está carregando a mamãe no colo!"
Suas palavras me causaram constrangimento. Do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa, eu devo ter caminhado uns 10 metros carregando minha esposa no colo. Ela fechou os olhos e disse baixinho "Não conte para o nosso filho sobre o divórcio" Eu balancei a cabeça mesmo discordando e então a coloquei no chão assim que atravessamos a porta de entrada da casa. Ela foi pegar o ônibus para o trabalho e eu dirigi para o escritório.

No segundo dia, foi mais fácil para nós dois. Ela se apoiou no meu peito, eu senti o cheiro do perfume que ela usava.
Eu então percebi que há muito tempo não prestava atenção a essa mulher. Ela certamente tinha envelhecido nestes últimos 10 anos, havia rugas no seu rosto, seu cabelo estava ficando fino e grisalho. O nosso casamento teve muito impacto nela. Por uns segundos, cheguei a pensar no que havia feito para ela estar neste estado.

No quarto dia, quando eu a levantei, senti uma certa intimidade maior com o corpo dela. Esta mulher havia dedicado 10 anos da vida dela a mim.

No quinto dia, a mesma coisa. Eu não disse nada a Jane, mas ficava a cada dia mais fácil carregá-la do nosso quarto à porta da casa. Talvez meus músculos estejam mais firmes com o exercício, pensei.

Certa manhã, ela estava tentando escolher um vestido. Ela experimentou uma série deles mas não conseguia achar um que servisse. Com um suspiro, ela disse "Todos os meus vestidos estão grandes para mim". Eu então percebi que ela realmente havia emagrecido bastante, daí a facilidade em carregá-la nos últimos dias.

A realidade caiu sobre mim com uma ponta de remorso... ela carrega tanta dor e tristeza em seu coração.....
Instintivamente, eu estiquei o braço e toquei seus cabelos.

Nosso filho entrou no quarto neste momento e disse "Pai, está na hora de você carregar a mamãe". Para ele, ver seu pai carregando sua mão todas as manhãs tornou-se parte da rotina da casa. Minha esposa abraçou nosso filho e o segurou em seus braços por alguns longos segundos. Eu tive que sair de perto, temendo mudar de idéia agora que estava tão perto do meu objetivo. Em seguida, eu a carreguei em meus braços, do quarto para a sala, da sala para a porta de entrada da casa. Sua mão repousava em meu pescoço. Eu a segurei firme contra o meu corpo. Lembrei-me do dia do nosso casamento.

Mas o seu corpo tão magro me deixou triste. No último dia, quando eu a segurei em meus braços, por algum motivo não conseguia mover minhas pernas. Nosso filho já tinha ido para a escola e eu me vi pronunciando estas palavras: "Eu não percebi o quanto perdemos a nossa intimidade com o tempo".

Eu não consegui dirigir para o trabalho.... fui até o meu novo futuro endereço, saí do carro apressadamente, com medo de mudar de idéia...Subi as escadas e bati na porta do quarto. A Jane abriu a porta e eu disse a ela "Desculpe, Jane.
Eu não quero mais me divorciar".

Ela olhou para mim sem acreditar e tocou na minha testa "Você está com febre?" Eu tirei sua mão da minha testa e repeti "Desculpe, Jane. Eu não vou me divorciar. Meu casamento ficou chato porque nós não soubemos valorizar os pequenos detalhes da nossa vida e não por falta de amor. Agora eu percebi que desde o dia em que carreguei minha esposa no dia do nosso casamento para nossa casa, eu devo segurá-la até que a morte nos separe.

A Jane então percebeu que era sério. Me deu um tapa no rosto, bateu a porta na minha cara e pude ouví-la chorando compulsivamente. Eu voltei para o carro e fui trabalhar.

Na loja de flores, no caminho de volta para casa, eu comprei um buquê de rosas para minha esposa. A atendente me perguntou o que eu gostaria de escrever no cartão. Eu sorri e escrevi:  "Eu te carregarei em meus braços todas as manhãs até que a morte nos separe".

Naquela noite, quando cheguei em casa, com um buquê de flores na mão e um grande sorriso no rosto, fui direto para o nosso quarto onde encontrei minha esposa deitada na cama - morta.
Minha esposa estava com câncer e vinha se tratando a vários meses, mas eu estava muito ocupado com a Jane para perceber que havia algo errado com ela. Ela sabia que morreria em breve e quis poupar nosso filho dos efeitos de um divórcio - e prolongou a nossa vida juntos proporcionando ao nosso filho a imagem de nós dois juntos toda manhã. Pelo menos aos olhos do meu filho, eu sou um marido carinhoso.

Os pequenos detalhes de nossa vida são o que realmente contam num relacionamento. Não é a mansão, o carro, as propriedades, o dinheiro no banco. Estes bens criam um ambiente propício a felicidade mas não proporcionam mais do que conforto. Portanto, encontre tempo para ser amigo de sua esposa, faça pequenas coisas um para o outro para  mantê-los próximos e íntimos. Tenham um casamento real e feliz!

Se você não dividir isso com alguém, nada vai te acontecer.

Mas se escolher enviar para alguém, talvez salve um casamento.
Muitos fracassados na vida são pessoas que não perceberam que estavam tão perto do sucesso e preferiram desistir..

UM CASAMENTO CENTRADO EM CRISTO É UM CASAMENTO QUE DURA UMA VIDA TODA.

Será que consigo manter esse blog...

Depois de longo tempo estou de volta ao mundo dos blogs... Na realidade entrei mesmo a pedido de um grande e querido amigo e pensei pensei e pensei e continuei pensando e resolvi fazer um novo blog com o mesmo título.
É isso aos poucos vou postando as citações que eu gosto, dando dicas de algumas coisas que eu curto.
Mega beijos de luz pra vcs.